quarta-feira, junho 28, 2006

 

Uma pequena sugestão.

Ora Viva!
Este post é só um post informativo.
Desejo então comunicar, e, publicitar um blog que eu recentemente criei. É um blog de amigos, para todos vós. Para o poder visitar faça um click sobre o nome do mesmo. O nome do blog é McGreggor’s. Eu próprio já criei um link no meu blog para que possa visitar sem qualquer problema.
McGreggor’s Irish Pub espera-vos!

segunda-feira, junho 26, 2006

 


I
No Mar o perigo espreita,
O abismo das profundezas
Do tal mar, estão em segredo.
Criaturas feias e obscuras...
...estão a espreita.
II
Mas apenas um povo,
Teve a coragem de o cruzar,
Teve a bravura de mostrengos enfrentar,
Mostrengos que tentavam
Não deixar passar as fragatas lusitanas.
III
O mostrengo disse:
Quem sois vós?
Quem sois vós que me desafia?
O marinheiro responde, e disse:
É um povo que traz na bandeira
As chagas de Cristo.
E a coroa de um herói,
Que tenta conquistar
Esse mar que não desvendas!

( Fui eu que o escrevi.)

quinta-feira, junho 22, 2006

 


Estas palavra não vêm de mim. Elas vêm de ti!
Por favor tem cuidado com a maneira como as interpretas as palavras. Aqui elas não exprimem emoções, exprimem sentimentos. Para si, podem parecer tristes, ou sentidas. Mas para mim são só palavras. As quais eu recorro para me exprimir.
Imaginemos que não havia fala. Como seria o mundo?
Talvez ainda andássemos nas arvores. Quem sabe? Bom não seria de certeza. Minha querida liberdade de expressão! Minha querida tradição oral, e cultural. De que seria da poupança, do trabalho, e do contribuo para criar uma cultura de esforço, disciplina, sacrifício, cumprimento do dever e de identidade nacional.

sábado, junho 17, 2006

 


O Mar eu oiço, eu sinto, eu sonho com ele até. Mas nenhuma destas sensações, se iguala à sensação de o desafiar. Talvez ele não nos dê tantos frutos como dava por não o desafiar-mos. Uma das coisas que me dá mais prazer é, estar a surfar e pensar... fogo estou a surfar uma onda que nunca mais ninguém vai surfar. E, uma das coisas que eu tenho mais em conta quando a estou a desafiar é: a de aproveitar o melhor possível aquela dadiva que deus me ofereceu. Citando Fernando Pessoa " Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu."
Desafio-o, o mais possível mas tendo sempre em conta, o respeito que nós devemos ter por coisas mais velhas. Muitos cadáveres esconde o mar. Muitas historias de arrepiar tem ele na cabeça, e nas rugas de desespero.

sexta-feira, junho 16, 2006

 

Andar , andar até não haver nada...
Conforme ando sobre a Via Láctea, observo o mundo, pessoas e destruição. Harmonia. Cada vez menos. Parei, estava um velho com um turbante encarnado e amarelo. Perguntei:
Que faz aqui velho homem?
Respiro, espreito, penso...
Volto a falar:
Vida infeliz a sua....
O velho responde:
Infeliz! Infelizes são aqueles que não o podem fazer. Tenho vos vindo a observar. Vocês e evoluem para melhor, mas vão deixando o vosso rasto de destruição.
Continuo a minha caminhada, enquanto o velho resmungava. Sento-me na lua e adormeço. No meu sonho... O poderoso som dos tambores, mais a maquiavélica melodia dos trombones atravessa este estado de espirito. São homens bárbaros com grandes barbas que aqui se encontrão. Cabeços verdes e cheios de urzes eu vejo. O que será pergunto-me? Eis que vejo ao alto um homem que grita como sinal de guerra. Reparo melhor, e ninguém me consegue ver, ouvir, sentir que eu estou lá. A direita vejo um homem parecido comigo... conforme eles avançam outros descem. São Mouros exclamei eu! Esse homem parecido comigo morre, com a espada na jugular! Rapidamente muda a cena! Era um teatro. E eu ali a ver os ensaios. Mais uma vez havia um homem com traços parecidos com os meus! O que será pergunto-me outra vez? Sem avisar entra um rude no teatro, enquanto ensaiavam. Tira um punhal e espeta-o no homem que tinha os meus traços... a cena muda outra vez! Mas desta estava tudo escuro! Terei eu morrido?
Não.
A imagem aproxima-se rapidamente para um sitio onde estava um rapaz a dormir. Esse levanta-se! Reparo então que era eu a dormir.. olha para mim e diz!
- ACORDA!
Acordei estava na minha cama com um livro na mão... o livro tinha como titulo "as viagens que faço dentro de mim".

quinta-feira, junho 15, 2006

 
MEUS LINDOS OLHOS
(3:02) Mafalda Arnauth - à memória de Zé Nunes

Meus lindos olhos, qual pequeno deus
Pois são divinos, de tão belos os teus.
Quem, tos pintou com tal feição
Jamais neles sonhou criar tanta imensidão.

De oiro celeste,
Filhos de uma chama agreste
Astros que alto o céu revestem
E onde a tua história é escrita.

Meus lindos olhos, de lua cheia
Um esquecido do outro, a brilhar p´rá rua inteira.
Quem não conhece o teu triste fado
Não desvenda em teu riso um chorar tão magoado.

Perdões perdidos
Num murmúrio desolado
Quando o réu morava ao lado
Mais cruel não pode ser.

Este fado que aqui canto
Inspirou-se só em ti
Tu que nasces e renasces
Sempre que algo morre em ti
Quem me dera poder cantar
Horas, dias, tão sem fim
Quando pedes só pra mim
Por favor só mais um fado.

domingo, junho 11, 2006

 


Está toda a gente a por a bandeira de Portugal nas janelas. Bem... eu também ponho a minha.

sexta-feira, junho 09, 2006

 
10 de Junho - Dia de Portugal

863 Anos de História
863 Anos de Glória



Portugal Nação Valente

terça-feira, junho 06, 2006

 


A memória de um Alentejo

Felizmente daqui a uns tempos, vou para o bendito Alentejo. Costa Vicentina. Ah... bom peixe... boas ondas... o paraíso na ocidental praia lusitana. Gosto bastante do Alentejo devido a mistura de culturas, gentes e clima. Uma mistura do árabe, do puro lusitano e da vizinha e orgulhosa Espanha, que tem vindo a mudar a culta portuguesa fronteiriça. Talvez devido á necessidade, pois já não é fácil sequer morar em Portugal. O Alentejo traz-me á memória as viagens rumo ao sul. Talvez por haver tanta mistura cultural... ou, talvez, por haver aquela relação com o mar que as terras do norte não o têm. Será que tentam honrar o grande descobridor Vasco da Gama, que nasceu em Sines. Pobre Vasco! se fosse vivo não iria gostar da nova vila de Sines... A modernização é bom, mas, não sei porque não vejo as aldeias do Alentejo com carros voadores e com pessoas com roupas futuristas.. Ira ser estranho quando essa altura chegar. Espero não cá estar, pois não quero ver os velhos que no meu tempo estavam cheios de rugas do campo, como uma pessoa cosmopolita qualquer... É bom manter os costumes, principalmente quando eles já são muito antigos. Não nos percamos com ideias de países sem cultura.

domingo, junho 04, 2006

 
A família

Um dia tive um sonho, esse sonho nunca se realizará. Porque? Simplesmente porque é impossível. Ter com 16 anos a sabedoria e experiência de um velho. Temos de classificar os velhos com três tipos:
Tipo 1- chatos e resmungões
Tipo 2- brincalhões (as vezes até de mais)
Tipo 3- sabichão (sabichão de sábio não de espertalhaço)
Eu gostava de ser uma mistura do tipo 2 com o tipo 3. Porque, somos brincalhões com coisas que devemos ser. Digo coisas que devemos ser porque, não somos mal educados ao ponto de brincar com coisas incorrectas. E porque somos saibos o suficiente para gerir-mos a família. Na nossa sociedade o "avô" devia de ter o papel de patriarca. Mas acaba por não o ter. Porque, ou os filhos, ou os netos,(isto falando numa família que tem em casa desde os avós até aos nétinhos) acabam por dizer que o patriarca não está mentalmente capaz de resolver os assuntos sérios da família. Pois eu acho, que o cargo de patriarca só deve de passar a quem o mesmo entender e quando quiser. Alimentei esta teoria de um filme mítico chamado, "The Godfather", pois é um dos meus filmes preferidos. O acto da entrega do testemunho, também deve de ser calculado. Pois o futuro patriarca, deve de estar ocorrente de todos os problemas, e as pessoas aquém a família se dá melhor. Por isso o papel de chefe da casa, deve de ser dado à pessoa mais fiel, ou que seja mais dada á família. Com o tempo tudo se resolve, temos de esperar. E principalmente, sermos leais aos princípios da família. Porque o bem comum, nasce com o bem individual.

sábado, junho 03, 2006

 
melancolia estival


Há dois tipos de pessoas no mundo: as que discutem por causa de um despertador e as que optam por outro fuso horário.



Publicado por vascomendonca no blog Ondas

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