segunda-feira, maio 08, 2006
Por Amor à "Santa"!!!
Ver, não é nada. Sentir por sentir também não é nada. Viver, ver e sentir, são todos adjectivos que não ficam bem se não houver algo a uni-los. Quando uma pessoa diz que falta mais algum ingrediente para complementar a receita, mas a nossa cabeça não o consegue identificar o dito ingrediente ou sabor. É assim que a minha cabeça se encontra. Se por um lado penso, por outro só quero e deixar de pensar. Ficar no meu espaço é o melhor que tenho a fazer. Mas exprimir-me metaforicamente é para mim, a melhor maneira de deitar os problemas cá para fora. Aminha terapia era pegar na minha prancha e ir ter com o meu melhor amigo... o Mar. Quando nascemos ficamos apaixonados a 1ª vista pelo Sol e por um mundo de aventura, o pior é quando esse quadro se vai embora, e, ficamos com tudo preto e frio, que nem uma luz estrelar lá consegue entrar. As químicas são aparentemente invisíveis, mas são vividas de uma maneira que ninguém as consegue explicar. Triste vida a minha! Fico aqui preso a uma coisa que aparentemente estava garantida. Duas faces viradas para os mesmo lado, mas que rapidamente são desviadas, e perdem a maneira de voltar a por no mesmo lugar! Eu vivo num mundo sem luz, que a única maneira de orientar é pelo som, mas esse também é escasso. Um dia encontrei a luz que tanto esperava. Tinha um guardião. Não me deixou passar. Desse-me a mim que era tímido e tinha de sofrer por ser assim....
("sinto-me um burro por o ter feito...")
Ver, não é nada. Sentir por sentir também não é nada. Viver, ver e sentir, são todos adjectivos que não ficam bem se não houver algo a uni-los. Quando uma pessoa diz que falta mais algum ingrediente para complementar a receita, mas a nossa cabeça não o consegue identificar o dito ingrediente ou sabor. É assim que a minha cabeça se encontra. Se por um lado penso, por outro só quero e deixar de pensar. Ficar no meu espaço é o melhor que tenho a fazer. Mas exprimir-me metaforicamente é para mim, a melhor maneira de deitar os problemas cá para fora. Aminha terapia era pegar na minha prancha e ir ter com o meu melhor amigo... o Mar. Quando nascemos ficamos apaixonados a 1ª vista pelo Sol e por um mundo de aventura, o pior é quando esse quadro se vai embora, e, ficamos com tudo preto e frio, que nem uma luz estrelar lá consegue entrar. As químicas são aparentemente invisíveis, mas são vividas de uma maneira que ninguém as consegue explicar. Triste vida a minha! Fico aqui preso a uma coisa que aparentemente estava garantida. Duas faces viradas para os mesmo lado, mas que rapidamente são desviadas, e perdem a maneira de voltar a por no mesmo lugar! Eu vivo num mundo sem luz, que a única maneira de orientar é pelo som, mas esse também é escasso. Um dia encontrei a luz que tanto esperava. Tinha um guardião. Não me deixou passar. Desse-me a mim que era tímido e tinha de sofrer por ser assim....
("sinto-me um burro por o ter feito...")
# posted by Carlos Daniel Costa @ 1:26 da tarde 
