quinta-feira, abril 20, 2006

 
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"Ouço os ventos na escuridão, o sussurro das folhas que voam e a sibilação do fogo, ´ténue na distancia. O ar fresco toca suave na minha testa, um carícia que clareia as imagens na minha mente.
Mais adiante, vejo o que é simultaneamente um caminho e um túnel; e em baixo, vejo as pegadas que repousam perante mim, que vagueiam em direcçao ao horizonte e me guiam directamente para o desconhecido. O meu coração diz-me que lá à frente, nas porfundezas longínquas, repousa a semente de tudo aquilo que a vontade è e será; no entanto, tenho medo de deixar o conforto da caverna e os desenhos na parede, porque eles são aquilo que eu sei, aquilo que conheço e experimentei.
No entanto, dirijo-me em direcção ao sonho que acorda, sabendo que, se alguma vez regreçar, fa-lo-ei transformado. Apenas terei de me oferecer ao rio que flutua..."

Por: Wiliam Blanes
Primite Reason

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